segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A Morte da Poesia





Deitada sobre a cama com a coberta vermelha
Aqui a poesia foi hoje encontrada morta
Uma palavra para cima, outra para baixo
Nunca havia sido visto tanta linha torta
Como um cadáver que perdeu a sua alma
Hoje as palavras não conseguem dar sentido para o perdido
Ou tranquilidade para uma mente sem calma
Comprime o peito
Dá teu fôlego e até tua vida por ela
Quem sabe assim mude tua sorte
E consigas enganar com teu beijo a morte
Trazendo de volta à vida a emoção
Um despertar do sono eterno o coração
Fazendo reviver a alegria perdida em poesia
Amor...amor
Capaz de matar e ao mesmo tempo manter sua vítima em vida
Faça o que tiver que fazer
Mas lembre-se que até tu tens apenas um caminho a percorrer
Crescer...ou morrer.









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